12/12/2017

Esta história não termina aqui

Durante dias eu relutei em voltar a escrever neste blog, depois de tanto tempo. Mas senti que devia. As coisas não terminam assim, de uma hora para outra.

2017 prometia muito. Laura havia se classificado na Seletiva Nacional e, logo no início do ano, foi vice-campeã do Meeting Nacional da Base. Estava na Seleção Brasileira Juvenil.
Graças ao nosso esforço, à ajuda dos amigos e ao apoio de 2 empresas (SPM e DuFrio), conseguimos custear a viagem à Europa. Em terras germânicas, porém, as coisas não saíram de acordo com o plano.

Já na primeira luta da competição na Thuringia, Laura sofreu uma lesão: ruptura parcial de ligamento no dedo médio da mão esquerda, a mão da pegada. Perdeu o combate e não teve chance de repescagem. Mesmo lesionada, ainda dedicou-se da forma que pode no treinamento de campo que sucedeu a competição.

Na Seletiva para o Brasileiro Regional, o que parecia inacreditável, aconteceu: lesão outra vez. De fora de mais uma competição importante.

Quando veio a Seletiva para o Campeonato Brasileiro, ela ainda não tinha condições. A desmotivação foi tamanha que, no meio do caminho, ela quase desisitiu. Mesmo recuperada, não via porque treinar. Eu tentava ajudar, mas me via impotente. Nada do que eu dizia ou fazia parecia reacender nela aquela paixão pelo judô.

Quando, um dia, parei de insistir, cheguei do trabalho e ela não estava. Corri para o local onde guardamos os quimonos: faltava um. Fiquei cheia de esperança. Mandei mensagem: "Onde tu está?" e ela: "Sogipa". Meu coração foi tomado de felicidade. E ela voltou a treinar diariamente. E tinha a intenção de fazer a Seletiva Sub 21 no final do ano para, quem sabe, 2018 cumprir com aquilo que 2017 prometera.

Acontece que, devido ao tempo que ficou parada durante o ano e a alguns outros fatores, ficou decidido pelo técnico que a Laura não participaria dessa Seletiva. Ela não aceitou bem. Confesso que eu também não, embora devesse. Mas tudo tem seu tempo certo. Resiliência é a palavra deste momento.

Se for o destino dela, no final do ano que vem haverá Seletiva mais uma vez. E no próximo também. 




Esta história não termina aqui.
E este blog também não.

23/03/2017

Juntos somos mais fortes!

Minha última postagem aqui, em janeiro, foi um pedido de ajuda. Hoje volto para agradecer!

Após cerca de dois meses de campanha intensa para angariar os fundos necessários para a viagem da Laura à Alemanha, é com muita alegria que venho contar que DEU CERTO!

Foram incontáveis noites fazendo doces e bolinhos, centenas de tickets de rifa vendidos, dezenas de postagens em redes sociais pedindo apoio, vários currículos enviados, alguns contatos com empresas e conseguimos arrecadar o valor do pacote da CBJ (R$ 3.165,00) e também as passagens aéreas (R$ 3.506,00).

O apoio de cada um foi fundamental: comprando um docinho, um combinado de sushi, um número da rifa, doando valor em espécie, ajudando na Vakinha ou simplesmente compartilhando as nossas postagens.

Enquanto escrevo, Laura já está em solo alemão. E, independente do resultado que ela venha a ter na competição, toda essa experiência de viagem e treinamentos, certamente contribuirão muito no crescimento e amadurecimento dela.

"Obrigada, de coração, a todos!"


Rumo a São Paulo 

Colegas de clube na Seleção

Seleção Brasileira Feminina Sub 18

Seleção Brasileira Sub 18

Selfie no Aeroporto de Frankfurt




Apoio especial:


31/01/2017

A classificação veio. E agora?

É quase a realização de um sonho. Depois de duas tentativas (Seletivas 2015 e 2016), enfim, a Laura conseguiu a tão esperada classificação para participar dos Estágios Internacionais da Confederação Brasileira de Judô. Para 2017, as regras de participação foram alteradas pela CBJ, afim de tornar mais justo o acesso às seleções de base, não mais  dependendo de apenas uma competição como era anteriormente.  Na Seletiva Nacional, realizada em novembro do ano passado, Laura acabou ficando de fora da poule e terminou a competição em quinto lugar e classificada para o Meeting da Base, evento que ocorreu em Pindamonhangaba nos dias 19 e 20 de janeiro, reunindo os oito melhores atletas ranqueados de cada categoria de peso.
Uma semana antes da competição, Laura sofreu uma lesão durante o treino, e optou por competir mesmo assim. Eu, que naturalmente já fico uma pilha, fiquei com os nervos à flor da pele. Ela competindo, a 1300km de distância, lesionada. Ainda mais após o sorteio das chaves: a primeira luta seria com a adversária que a venceu  na disputa de terceiro lugar em novembro e, caso passasse, a chance de pegar a campeã da Seletiva na segunda luta era bem grande.
Felizmente, tudo deu certo. Laura venceu as duas primeiras lutas por ippon, apesar da dor.  Foi superada na final, e ficou com o título de vice-campeã da competição.
Por esta razão, conquistou o direito de participar dos estágios internacionais Sub 18 de 2017 por adesão, independente de colocação no ranking (atualmente ela é a número 4, apenas 6 pontos atrás da terceira colocada (devido à migração de pontos de 2016).

“Os resultados do feminino no Meeting mostraram que foi muito importante a criação dessa competição. Percebi um equilíbrio muito grande entre as atletas que estão no topo das categorias porque as campeãs e vice mudaram muito entre a Seletiva e agora. Com duas competições para definir as classificadas para o Estágio Internacional, a constância será premiada”, disse Danusa Shira, técnica da seleção Sub 18 feminina.

O grande porém: o convênio firmado entre patrocinadores e a C​onfederação de Judô só cobre as despesas dos primeiros colocados. 
​A primeira viagem da Seleção Juvenil  será já no final de fevereiro, para a Turquia e Croácia, e não temos tempo hábil para angariar fundos e para todos os trâmites necessários.


Optamos pela participação na segunda etapa, que acontecerá de 19 a 29 de março. A CBJ não divulgou ainda o valor do pacote de adesão, mas não temos muito tempo para arrecadar o valor necessário (em 2016 ficou em torno de R$ 6 mil). Estamos agilizando uma rifa, venda de doces e cupcakes, mas precisaremos de ainda mais apoio.


Qualquer valor de ajuda é bem vinda. Inclusive divulgação. Se alguém possuir uma empresa ou conhecer alguém que possua, retribuiremos em publicidade nos quimonos, pódios, sites...
Para pessoas físicas que desejarem e puderem ajudar, entrem em contato conosco também!
Abaixo, o texto dela solicitando apoio:

"Sou atleta de Judô, classe sub 18, categoria -70kg, graduação marrom. Treino no clube Sogipa desde os 10 anos de idade.
Neste ano, consegui classificação para a Seleção Brasileira Juvenil. Porém, a Confederação Brasileira só possui convênio para custeio das despesas de viagem dos primeiros colocados do ranking. De acordo com minha classificação (fui segunda colocada na competição que reuniu os 8 melhores ranqueados de cada peso do país), estou apta a participar, por adesão, da etapa do Circuito Europeu que acontecerá na Alemanha de 19 a 29 de março de 2017. 

Infelizmente, o clube onde treino no momento também não possui verba disponível para viagens internacionais de atletas das categorias de base, pois os patrocínios estão bem limitados este ano.

Preciso de apoio/patrocínio para poder participar dessa viagem, que é a realização de um sonho e a concretização de anos de treino.

Conto com a tua ajuda!

Possuo um site  onde podem ser conferidos todos meus resultados desde 2010, bem como premiações e fotos de competições. Caso sua empresa queira me apoiar, receberá um espaço publicitário nesse site. Além disso, patches com sua logomarca serão adicionados em meus quimonos e sua empresa sempre será citada nos textos e divulgação do site e também do blog e fanpage administrados por minha mãe.


Agradeço desde já a atenção.
Laura Szarko"



Caso sua empresa (ou você) possa contribuir de alguma forma, entre em contato por este e-mail: carolineszarko@gmail.com  ou telefone 51 98523-0359​, que repasso mais informações.​

Criamos, também, uma Vakinha on line, onde pode ser doado qualquer valor a partir de R$ 20,00, e o pagamento pode ser feito por boleto ou cartão de crédito. Acesse o link clicando aqui.






Abaixo, documentos que comprovam a possibilidade de adesão da Laura.







Algumas imagens:







23/11/2016

Maria Eduarda: amor incondicional pelo Judô

Vou começar me apresentando: Meu nome é Maria Eduarda Tendero, sou atleta do Cachoeirinha Judô Clube, porém, represento a Kiai em campeonatos. Faço judô há 5 anos, sou faixa verde, quase roxa. Luto no sub 18 até 63kg.
Conheci o judô através de um amigo quando fui assistir ele em um campeonato em Venâncio Aires, a partir daquele dia eu não conseguia pensar em outra coisa, a não ser o judô. Eu queria muito praticar esse esporte, cheguei ao ponto de ficar incomodado minha mãe e meu pai, mas naquele mesmo ano minha mãe iria fazer uma cirurgia, então estávamos poupando o máxímo possível, já que ela estaria sem trabalhar. Mas claro que, como toda mãe, ela conseguiu dar o seu jeito, conversou com meu avô e então "tcharan" eu estava no judô. Foi alegria na certa, sempre esperando a hora do treino começar. (obrigado mãe, obrigado vô, AMO VOCÊS)

18/11/2016

Perda rápida de peso no judô

O judô é uma modalidade esportiva de combate que possui como característica o confronto entre dois oponentes que buscam vencer o combate dentro de regras específicas. Com objetivo de equilibrar as lutas em termo de peso corporal, força e velocidade, os judocas são divididos em categorias de acordo com peso e idade.

Em decorrência de o judô ser um esporte dividido por categoria de peso, os atletas reduzem grande quantidade de peso próximo às competições com o intuito de enquadrar-se em categorias mais leves do que a correspondente do seu peso habitual. Em média os homens reduzem 4,5 kg e as mulheres 1,7 kg na semana pré-competição. Sem acompanhamento profissional, acabam utilizando por conta métodos agressivos e errôneos para de perda rápida de peso. Cortar alguns grupos alimentares e desidratar são estratégias realizadas pela maioria dos atletas.

14/07/2016

Mãe de Atleta e Atleta

Tudo começou há uns meses atrás, com a vontade e ideia de introduzir a prática do esporte para a minha filha Anna Isabelle Andrade, de 11 anos, por recomendação da psicopedagoga dela que me orientou a mostrá-la outras atividades. 
A princípio pensei no judô e fui buscar informações básicas

16/06/2016

A história de um atleta olímpico (parte 1)

Olá!
Meu nome é Lourdes e sou mãe do atleta Olímpico Felipe Kitadai. Quero compartilhar a alegria de tê-lo nos Jogos Olímpicos do Rio 2016.  

Há 11 anos, meu filho saiu de casa, foi morar no Projeto Futuro em São Paulo, com o sonho de se tornar um Atleta Olímpico, tinha como meta as Olimpíadas da China. Quase chegou lá, assim como aconteceu com o jovem Eric Katabatake, ele estava melhor ranqueado, porém o judoca Denilson Lourenço, tinha mais experiência, Felipe ficou no Japão como sparring, foi uma experiência incrível, e um orgulho inenarrável pra essa mãe.

20/05/2016

Uma mensagem para mães e pais de atletas

Um dos meus amigos perguntou " Porque você paga tanto dinheiro com aulas, campeonatos e passa tanto tempo a correr para teu filho praticar judô?"  Bem, eu tenho uma confissão a fazer: Eu não pago para meu filho ter aulas de judô, basquete, vôlei ou beisebol. E, sim, pago por centenas de fatos.

Então, se não pago para ele treinar, o que estou pagando?

08/05/2016

FELIZ DIA DAS MÃES!!

No geral, as mães são seres iluminados e “dotados de super poderes” pois conciliam o trabalho, a casa, ajudam nos temas, dão bronca, vão a reuniões, dão carinho..... E aqui, falo em mãe no sentido amplo da palavra, ou seja, muitos pais se encaixam neste perfil, por necessidade ou opção, e desempenham com excelência o papel de MÃE.

Pois agora, depois que passei a conviver mais intensamente no meio esportivo competitivo, descobri que as mães ainda conseguem ser mais, fazer mais, ...

13/11/2015

Socorro, minha bebê cresceu!

Em julho, a Laura venceu o CERGS - Campeonato Estudantil do Rio Grande do Sul, e garantiu a vaga na Seleção Gaúcha para disputar a etapa 15 a 17 anos dos Jogos Escolares da Juventude, em Londrina, na categoria até 57 quilos.

Por questões financeiras e compromissos de trabalho, pela primeira vez não pude acompanhá-la em uma competição importante e de nível nacional. 
Embora no ano passado, quando ela também representou o estado nos Jogos,  já tivesse viajado sozinha com a delegação, na hora da competição eu estava lá, para torcer, comemorar ou apoiar... o que fosse preciso.  Só que, desta vez, não foi possível.

02/07/2015

O perigo da supervalorização

Quem de nós não vibra e fica contente a cada conquista do seu filho? Quando as vitórias começam a se repetir, ainda que na intenção de estimular a "carreira esportiva" dos nossos pequenos atletas é que, muitas vezes, cometemos erros.
Os pais podem (e devem) valorizar o seu filho, visando aumentar a sua autoestima. Mas quando há exageros, ao invés de ajudar, acabamos por atrapalhar o desenvolvimento da criança ou adolescente.

É preciso esclarecer: supervalorização nada tem a ver com apoiar, guiar ou motivar. Supervalorizar é

24/05/2015

O ESPORTE COMO ALIADO


A minha vida não foi diferente da maioria das outras mães. Vivemos uma gestação por nove meses, criamos expectativas e fazemos planos para aquela criança que nos chamará de mãe. Após aquele período de licença maternidade somos obrigadas a deixá-los sob os cuidados de alguém e voltar ao trabalho. As despesas aumentam muito com um filho e aí trabalhamos cada vez mais para supri-las e com isso a convivência com nossos filhos vai se tornando cada vez menor, mas o importante é que ela tenha qualidade.

20/05/2015

Felipe Ho Foganholo : O Menino Prodígio da Escalada

Com apenas 16 anos, meu filho, Felipe Ho Foganholo, já acumula 10 anos de escalada. 
O gosto pelo esporte teve início na escola. 
Um belo dia, fomos a uma academia perto de casa e lá descobriram o seu talento. Ganhou a bolsa escalada e, assim, nasceu o nosso pequeno Tri-Campeão Brasileiro de Escalada. 

13/05/2015

Um Dia das Mães diferente

Você, mãe ou pai de atleta, já pensou em enfrentar seu próprio filho em uma disputa? E mais, numa competição oficial do esporte que ele pratica? Pois eu sim.

Que eu, de vez em quando, me arrisco em treinos no tatame, já contei pra vocês aqui (quem não viu ou não lembra, é só clicar). Porém nunca havia participado de uma competição.

10/05/2015

Uma pequena homenagem no Dia das Mães

Dizer que a minha mãe, a Dona Vera, foi importante na minha vida é muito pouco para mensurar o valor dela para mim e a para minha família. No judô, então, nem se fala.

23/04/2015

O judô como ferramenta educacional

O judô faz parte de minha vida há 40 anos, e durante esse tempo fui testemunha dos benefícios deste esporte aos seus praticantes.
Foi com grande satisfação que recebi a notícia de que iria coordenar o programa “Mais Educação” e que uma das atividades propostas seria o judô. Já nas primeiras aulas, percebi que alguns dos alunos gostavam muito de judô e queriam praticá-lo como esporte.

16/04/2015

Difíceis decisões, Grandes desafios

Então o ano de 2014 não foi nada daquilo que imaginávamos no término de 2013.
Só agora, depois de 4 meses que se iniciou o ano, que paro para pensar como tem sido complicado os últimos 5 anos das nossas vidas no Judô.
Há 5 anos atrás, era só pra praticar um esporte, pra  não ficar com tempo ocioso, não sair para rua, ter amizades decentes, nada de competir, Pelo menos era o que eu imaginava.

16/01/2015

Sobre derrotas, desculpas e lesões

Quem não gosta de comemorar a vitória de um filho no esporte? Por mais que tenhamos a consciência de que o essencial não é o resultado, sempre ficamos felizes e fazemos questão de tornar pública a conquista. É muito comum, em finais de semana de competição, que minha linha do tempo no Facebook seja tomada por fotos de pódios, em sua maioria, publicada pela mãe ou pai de algum judoca. Eu própria faço isso.

06/01/2015

Quanto custa manter o filho no esporte


          Hoje resolvi escrever sobre um tema pouco desenvolvido aqui no blog, imagino que nenhuma mãe tenha tocado nesse ponto ainda porque fica parecendo cobrança ou até arrependimento, mas não é nada disso. O meu tema hoje é o quanto custa manter o filho, ou no meu caso os filhos, no esporte. Seja lá qual for o esporte, é necessário o investimento dos pais, isso é certo. Não existe dúvida de que vale a pena tal investimento, esporte é acima de qualquer coisa, saúde. Junto com a saúde vem: as boas companhias, cabeça ( dos filhos ) ocupada, disciplina, persistência, aprendizado que ás vezes se ganha, ás vezes se perde, experiência de vida, sem falar nas amizades que provavelmente serão pra vida toda e um monte de outras coisas. 

21/12/2014

Despedindo de 2014, pensando em 2015

É, o ano de 2014 está mesmo acabando.....E como uma boa mãe de atleta que sou, a partir do momento que vi o calendário da CBJ (Confederação Brasileira de Judô) e nele estavam as datas e locais do Brasileiro Regional V e do Brasileiro Sub13, minha cabeça já se encheu de planos para 2015. Nesse momento, muita mães (incluindo eu), já comemoraram o local destas competições nacionais, como se nossos filhos já estivem classificados nas seletivas que ainda nem sabemos a data. É, isso é ser mãe 100 % envolvida. Sabemos da necessidade de descansar, tanto nós quanto nossos filhos: da rotina dos treinos, da viagens para competições, etc. Mas  tudo isso se faz com amor e do amor não se tira férias.

15/12/2014

Seletiva Nacional: uma grande experiência

Há alguns dias, estivemos na Bahia para a Seletiva Nacional de Base da Confederação Brasileira de Judô. Apesar de a Laura não ter conseguido a classificação, a experiência foi inesquecível e, com certeza, contribuirá muito para o crescimento e desenvolvimento dela nas próximas etapas da vida (tanto pessoal quanto esportiva).

07/11/2014

Projeto Social Judô Nova União Cajazeiras

O esporte tem sido um meio de manter as crianças longe das ruas, das drogas e da criminalidade. O esporte é saúde, faz viver bem e viver mais, além de tornar as pessoas mais produtivas e bem dispostas, previne doenças do corpo e da mente.

01/11/2014

A importância do acompanhamento nutricional

Em esportes divididos em categorias de peso, como o judô, é frequente a pressão sofrida por alguns atletas nas vésperas de competições. 
O que vemos é uma cruel sequência de práticas errôneas: restrição alimentar, perda de líquidos corporais com realização de exercícios em um ambiente quente ou vestindo uma quantidade excessiva de roupas, utilização de sacos plásticos amarrados ao corpo (para suar), e até uso de laxativos ou diuréticos.

31/10/2014

O judô escolheu a Maria Eduarda

Tudo aconteceu muito rápido, por incentivo do pai, a Maria Eduarda quis conhecer o "tal" do judô. Eu meio receosa não sabia ao certo se aquele esporte era o ideal para ela, mas como ela mostrou muito interesse, concordei.

Fomos assistir a um treino para conhecer, chegando na entrada do dojo ( agora sei o nome) fiquei em pânico, apavorada,  era um mar de gente, treinando, assistindo, e eu perdida sem saber o que fazer, chamei o professor para ter mais informações, e veio o Sensei Daniel, disse que a minha filha tinha interesse em fazer judô, Daniel muito gentil apertou seu bracinho e disse : "é bem fortinha, leva jeito!".Pronto foi o empurrão que ela precisava.

16/10/2014

TORCER PELO ESPORTE TORCER PELO BRASIL


Hoje quero dividir com vocês mais uma experiência que tive na condição de Mãe de Atleta.

Como vocês já sabem, sou integrante deste blog, criado pela Carol Szarko, há um ano atrás.

O blog reúne histórias relacionadas ao esporte, dos mais variados temas e é escrito pelas mães integrantes e por qualquer outra pessoa que tenha interesse (neste caso, na condição de convidado).

Pois bem, no início de julho entrou em contato com a Carol a pessoa responsável pelo Portal Torcer pelo Esporte Torcer pelo Brasil, interessado em fazer uma matéria sobre o nosso blog, mas para dar a entrevista, a pessoa teria que estar em São Paulo.

Financiamento coletivo: já pensou nessa possibilidade?

O tempo realmente passou rápido. Parece que foi ontem que matriculei a Laura na escolinha de judô da Sogipa... e lá se vão quatro anos.
2014, particularmente, mal iniciou e já está prestes a terminar: Carnaval, Copa do Mundo, Eleição, e já temos até panetone nos supermercados.

Laura cresceu e evoluiu neste período, sobretudo de um ano para cá. Em 2015 – pasmem – ela já será uma atleta juvenil (sub 18)  e poderá lutar também nas classes júnior (sub 21) e sênior. E é nessa fase que as coisas realmente começam a se definir para os jovens. É nessa idade que se diferenciam aqueles que querem  se tornar atletas profissionais daqueles que veem o judô apenas como prática esportiva.

01/10/2014

PARABÉNS MÃE DE ATLETA!


Pois é, um ano já se passou... Hoje o MÃE DE ATLETA está de aniversário e, num primeiro momento, parabenizo a Carol Szarko pela iniciativa, assim como, agradeço a companhia, o companheirismo e a amizade das demais blogueiras: Ana Andrezza, Ândrea Souza, Lisiane Martins e Carla Natorf. Por todo o bem-estar que vocês me proporcionam, quero deixar aqui o meu relato:

10/09/2014

Jogos Escolares da Juventude: uma experiência inesquecível

Não há nada no mundo que deixe uma mãe mais realizada do que a felicidade de um filho.
Se essa felicidade vem da conquista de um objetivo então... o coração parece que nunca mais caberá dentro do peito. Não lembro de em alguma outra oportunidade ter chorado tanto de alegria quanto nos últimos dias. 

26/08/2014

Hoje, para o diferente, é muito difícil ser normal

Da escuridão à luz, é necessário um esforço muito além do dito normal.
Ninguém pede para nascer diferente, mas isso acontece, faz parte da natureza humana.
Porém, o preço é muito alto para quem vive esta situação, pois a luta pela sobrevivência merece uma atenção redobrada quando o desejo é de que isto não impeça a vontade de vencer, de ser alguém na sociedade.

13/08/2014

Mãe na Arquibancada

Sou mãe de atleta. Meu filho, de quinze anos, já é campeão estadual e sul-brasileiro de basquete, com apenas quinze anos de idade. Mas confesso: assisti a poucos dos jogos em que ele participou.

É duro ser mãe e estar na arquibancada, torcendo pelo filho, em quadra!

Mãe com o filho na quadra, no campo, na piscina, deve sentir a mesma coisa: um turbilhão de emoções sucessivas! Vamos da frustrada tentativa de mantermos a calma até a vontade de esmurrar o cara de dois metros, ao nosso lado…