01/12/2013

Saindo da arquibancada - Entrando no tatame!



Atendendo a pedidos, vamos lá relatar minha iniciação no judô:

Pois então... Como diz a nossa amiga “mãe de atleta” Vanessa Capani.
A Carol e a Mara já tinham feito vários convites, mas sempre recusei todos e nunca me imaginei pisando num tatame.
Nunca tive nenhuma habilidade esportiva, então o senso crítico sempre falou mais alto, mas quando vi várias mães empolgadíssimas combinando a primeira aula, o kimono que iam usar... entrei no clima e me senti “tentada” a fazer parte deste grupo.
Sempre fui de fazer as coisas no impulso, sem pensar muito nas consequências, então vesti o kimono e fui, afinal já tinha dado a minha palavra e já tinha pessoas duvidando de que iriamos realmente fazer e acho muito interessante vivermos tendo desafios, metas... 
Vida monótona não combina comigo.
Já no vestiário, tentando amarrar a faixa, encontramos nada menos que Mayra Aguiar, que inclusive nos desejou: Bom treino meninas! Não preciso dizer que estava corada de vergonha.
No dojô fomos recebidas pelo sensei Krug, que nos deu muito apoio, incentivo e teve conosco muita paciência.

Obrigada sensei! Obrigada Mara Goetz pelas primeiras instruções.

Posso dizer que é muito diferente, o “ver” das arquibancadas e o “ colocar em prática lá dentro”, mas me senti muito bem em todos os sentidos: bem cansada, bem suada, bem dolorida no dia seguinte (porque levo uma vida extremamente sedentária), mas brincadeira a parte, me senti bem de ter conseguido dar o primeiro passo, de saber que sou capaz, apesar das minhas limitações, bem de estar conhecendo algo novo, do qual já tinha me apaixonado pela teoria, porque desde que a minha filha se federou e passou a treinar na Sogipa, mais precisamente, a partir de abril deste ano a nossa vida mudou bastante. A maioria dos nossos finais de semana foram passados em ginásios e posso dizer que foi um ano diferente e bem legal. 
Conhecemos vários lugares, fizemos várias amizades e vivemos um misto de emoções: alegrias, muitas, frustrações, algumas, medos (porque o novo é sempre difícil)... e isto tudo significa AMADURECIMENTO.
Minha meta: Sair do sedentarismo, viver esta nova experiência, mas principalmente aprender um pouco mais desta arte.
Espero sinceramente que eu consiga atingir meus objetivos e fica o convite para outras mães que queiram se aventurar conosco:

VALE A PENA!!!!


2 comentários:

  1. Fabi, vale a pena sempre ! nossa parceria nos tatames vai longe ! Lindo texto, acho que pras crianças terá um peso importante, estar no tatame é diferente, treinei com a Marina pela primeira vez na aula passada e percebi que posso ajudá-los muito mais se estiver ali ao lado deles, e essa é a idéia, sempre !

    ResponderExcluir
  2. Muito bom ver vocês com esse entusiasmo! parabéns meninas!

    ResponderExcluir

Gostou do texto? Rolou uma identificação? ;)
Deixe seu recado para nós!